IGREJA MATRIZ São Ludgero foi colonizada no ano de 1873 por imigrantes alemães provenientes da Westfália, Alemanha. A primeira capela de pau-a-pique recebeu por padroeiro São Lourenço, que mais tarde deu lugar para São Ludgero, o mesmo venerado em Warendorf, lugar donde tinham vindo os dois sacerdotes responsáveis pela colonização alemã: Padre Röher, pároco da paróquia Santa Teresa (atual Santo Amaro), que na época atendia a região que compreendia o território de São Ludgero e Padre Francisco Topp (quem trouxe as irmãs da Divina Providencia (em 1889). Warendorf é uma vila vizinha de Münster, cujo primeiro Bispo foi o famoso missionário São Ludgero. Padre Topp fez uma viagem à Alemanha, para pedir mais um sacerdote. O jovem Pe. Frederico Tombrock, de Münster se ofereceu, e este se transformou no grande profeta da pequena São Ludgero. No último dia do ano de 1901, São Ludgero foi desmembrado de Tubarão e se tornou paróquia. Assim, Pe. Frederico Tombrock foi confirmado como primeiro vigário. Suas ordens eram leis a serem cumpridas. Faleceu no ano de 1957, exercendo seu ministério sacerdotal por 61 anos nesta região. Seu sucessor foi o Pe. José Kunz, que conduziu seu pastoreio no estilo tradicional até ao ano de 1987, quando então Padre Anselmo Buss, como terceiro pároco, exerceu o seu ministério até 1993. Posteriormente, Padre Lindolfo Lueckmann, assumiu como quarto pároco; este faleceu inesperadamente no dia 9 de março de 2003, após uma delicada cirurgia e transferência para a Paróquia de Braço do Norte. Tomou posse no dia 1º de Fevereiro de 2003, Pe. Lourenir Geraldo Nascimento após ter trabalhado dois anos como vigário paroquial e reitor do Seminário Propedêutico, instalado nesta cidade. Atuou também na mesma paróquia, Pe. Carlos Henrique Machado Fernandes, que apascentou aquele rebanho, como administrador paroquial, após a ida do Pe. Lourenir para o ordinariado militar do Brasil em Bagé (RS), até a chegada do sexto e atual pároco de São Ludgero, Pe. Domingos Dorigon. A agricultura e a pecuária são as principais atividades econômicas da cidade. O município, como foi colonizado por alemães guarda muitos traços da cultura germânica. A produção avícola e a de gado leiteiro, e a agricultura, com destaque para o cultivo de fumo, milho, feijão; legumes, frutas e hortaliças livre de agrotóxicos, contribuem de forma considerável para a economia do município. O prédio do antigo Seminário de Santa Catarina, abriga hoje a prefeitura municipal e é um dos símbolos da cidade, bem como o colégio ao lado da casa paroquial. A religiosidade é forte, tendo o município sido considerado “celeiro” de sacerdotes. Vários bispos espalhados pelo Brasil, também são naturais desta terra.


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